Entende-se como depreciação a perda de valor de um bem decorrente de seu uso, do desgaste natural ou de sua obsolescência.
No caso do agronegócio, tudo aquilo que compõe a produção está sujeito a depreciar com o tempo. Como exemplos podemos citar máquinas, utensílios, implementos, instalações, lavouras…
A depreciação da lavoura considera culturas que utilizam a terra por mais de um ano, como cana-de-açúcar, café, laranja, entre outros. Ocorre com essas culturas porque ao término da vida útil da plantação, o produtor deve ter dinheiro para renová-la.
Essa depreciação é calculada considerando os custos totais gastos para a formação da lavoura, além do tempo de vida útil médio da produção, considerando também gastos com mudas e sementes, atividades de plantio e insumos. É diluído pelos anos de vida útil a partir da primeira colheita.
A principal importância de calcular a depreciação da lavoura é saber quanto de capital o bem vai perder ao longo da vida útil e garantir esse recurso no futuro. Caso o produtor não leve isso em consideração, ao realizar uma reforma por exemplo, não haverá dinheiro em caixa para essa finalidade.
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